quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Serra Talhada, Cidade com as Piores Calçadas do Brasil. Melhores Calçadas Na Cidade



Serra Talhada, Cidade com as Piores Calçadas do Brasil.


não sei se vocês perceberam mas para andar dentro da cidade de Serra Talhada, precisamos andar na pista ao invés da calçada porque cada cidadão adotou a cultura de fazer sua calçada do jeito que quiser.
Calçada na Rua São João
As calçadas formam uma grande escadaria de degraus bem grandes que impossibilita as pessoas de andarem nela.
Calçada em uma Rua do IPSEP

As pessoas tem que se conscientizar e fazer as suas calçadas acompanhando o nível da rua.

Calçada No final da Rua São João
No Rio de Janeiro há uns dez ou quinze anos atrás fizeram uma lei municipal para que todo mundo faça suas calçadas no mesmo padrão e altura. Seria muito bom se a Prefeitura fizesse a mesma coisa aqui. Isso iria ajudar a evitar acidentes devido ao trânsito muito grande de carros e principalmente motocicletas. As pessoas vivem disputando espaço com as motocicletas que nos últimos anos aumentaram muito.

Por favor ao fazerem suas calçadas, acompanhem o nível da rua para facilitar a vida dos pedestres e embelezar nossa cidade.

A prefeitura poderia dar um prazo para as pessoas consertarem suas calçadas ou ela mesmo fazer isso.
Abraços

Veja este vídeo: Clique aqui

Régis de Sá



Mais Árvores Na Cidade



Mais Árvores, Menos Calor.

 Serra Talhada, cidade localizada no semiárido, ou seja, quase um deserto. Para sair nas ruas nos dias quentes é um grande desconforto.

Uma opção muito simples seria se em frente de todas as casas da cidade houvesse uma árvore. Imagine você sair de casa para ir ao centro da cidade, ou até fazer uma caminhada e todo o seu percurso fosse às sombras das calçadas. Não haveria desconforto algum. As folhas das árvores absorvem o calor.

Fico Imaginando como é que uma cidade dentro do semiárido com temperaturas altas pudesse ter tão poucas árvores. Elas purificam o ar e tornam mais confortáveis as caminhadas na cidade.

Não entendo porque em um país onde existem tantas pessoas passando fome, possam plantar nas praças ou lugares públicos, árvores que não dão frutos comestíveis. Se houvessem mais árvores frutíferas em lugares públicos, haveria menos fome. Pensem nisso. A prefeitura poderia incentivar as pessoas a plantar árvores na frente de suas casas, doando mudas por exemplo.

Uma praça construída há poucos anos no bairro da AABB é um bom exemplo. Possuem algumas mangueiras lá. No Brasil já existem algumas cidades que adotam esse tipo de prática.


Comemore o Dia da Árvore - 21 de setembro - de uma forma muito especial:
plante uma, mas plante certo!
Nas grandes cidades, elas ajudam a colorir e alegrar a paisagem cinzenta; nos campos cumpre o seu papel como elemento fundamental para o equilíbrio das espécies; em projetos paisagísticos é um fator decisivo na definição de espaços: em todos os locais as árvores colaboram não só acrescentando beleza, como também participando de maneira decisiva para a preservação de pássaros e na purificação do ar que respiramos. Por isso, a melhor forma de comemorar o seu dia é colaborando com o plantio de árvores, seja na cidade ou no campo.

Plante uma árvore, mas plante certo!

* Comece escolhendo corretamente a espécie que será plantada, levando em consideração alguns fatores importantes: porte adequado ao espaço disponível e característica desejada (floríferas, frutíferas, etc.). Certifique-se que não há riscos das raízes causarem danos nas calçadas e os galhos prejudicarem fiações.
* Adquira a muda em casas especializadas ou solicite à prefeitura de sua cidade.
* Não retire a muda do saco plástico no qual vem envolvida, até que o local para o plantio esteja preparado. Abra uma cova de no mínimo 0,60m x 0,60m e 0,60m de profundidade ou use o tamanho do torrão que envolve as raízes como referência: a cova deve conter o torrão com folga. No caso de calçadas, respeite 50 cm a partir da sarjeta.
* No fundo da cova, coloque um pouco de areia e cascalho fino para facilitar a drenagem e aproveite para aplicar composto orgânico ou esterco. Misture a terra retirada com o composto orgânico. E lembre-se que o solo deve estar livre de entulho, pedras e lixo.
* Umedeça um pouco o torrão e retire a muda da embalagem, cortando o saco plástico e coloque-a na cova, centralizando bem e tomando cuidado para que as raízes não fiquem expostas. Não afunde demais a muda, procurando manter o "colo" da árvore no mesmo nível da superfície.
* Aproveite para colocar uma estaca de sustentação, ao lado do torrão da muda. A estaca é muito importante, especialmente no início do desenvolvimento da árvore, para evitar danos com ventos fortes e até para conduzir melhor o seu crescimento.
* Complete a cova com a terra adubada e firme bem ao redor do torrão. Providencie uma proteção para a muda, caso esteja sujeita a atos de vandalismo.
* Regue bem e espere que a terra ceda. Complete o nível do solo com a terra adubada. Faça irrigações diárias, caso esteja atravessando um período seco.
* Durante a fase de crescimento, corte os brotos que surgirem na base da muda, pois concorrem muito em nutrientes.


Como escolher a espécie adequada
Na hora de escolher a espécie de árvore que será plantada, pense primeiro que a espécie deve ter o porte adequado para o local, só depois leve em conta fatores como floração, tipo de folhagem ou de tronco, etc. Uma árvore de grande porte numa calçada, por exemplo, é um verdadeiro desastre. As espécies utilizadas na arborização de ruas, por exemplo, devem ser muito bem selecionadas, pois ficarão sujeitas à condições adversas. Em seu habitat natural, fatores como porte, tipo e diâmetro da copa, hábito de crescimento das raízes e altura da primeira bifurcação se comportam de forma diferente do que ocorre na cidade. Outro fator a se considerar é a condição de adaptação, sobrevivência e desenvolvimento no local escolhido para plantio.
Nas calçadas, a atenção deve ser redobrada! A copa da árvore deve ter formato, dimensão e engalhamento adequados. A dimensão da copa deve ser compatível com o espaço disponível, permitindo o livre trânsito de veículos e pedestres, evitando danos às fiações, fachadas e bloqueio da sinalização e iluminação. Além disso, o ideal é dar preferência a espécies que não dêem flores ou frutos muito grandes, para evitar acidentes com pedestres.

Régis de Sá.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

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    •  Régis de Sá

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Uma Farmácia na Caatinga


Ervas da Caatinga Curam
Emburana de Cheiro

Excelente para gripe 

modo de usar: colocar de molho em 1 litro de água 3 cascas de 1 palmo de comprimento e uns 3 dedos de largura. Tomar 3 vezes ao dia durante 3 dias

Juazeiro
Usado para tosse e gripe

Modo de Usar: Ferver dois copos de água, colocar uma colher de sopa da raspa do juazeiro. Quando esfriar, tomar meio copo americano com uma pitada de sal

Quina-Quina
Usado para febre e dor

Modo de Usar: ferver 1 copo de água, após ferver desligue o fogo e coloque 3 pitadas da raspa da quina-quina. Tomar o Conteúdo do copo.


Caatinga Branca ou Quebra-Faca

Usado para diarréia e Estômago

Modo de Usar: Colocar 1 colher de sopa da raspa da casca em 1/2 litro de água fria mineral ou filtrada ou fervida. Deixar de molho durante 1 dia. Tomar 1/2 copo americano 3 vezes ao dia.

CIPO CAATINGA

Mikania glomerata

Descrição : Planta da família das Asteraceae. Sub-espécie: Mikania glomerata var. montana Hassl., também conhecida como cipó-caatinga, cipó-catinga, cipó-sucuriju, coração-de-jesus, erva-de-cobra, erva-cobre, guaco-liso, guaco-de-cheiro, guaco-trepador, guaco-verdadeiro, guape, micânia..
Parte utilizada: Folhas (preferencialmente as mais jovens.), planta florida frescas ou secas.
Princípios Ativos: Óleo essencial rico em: resinas, taninos, saponinas, guacosídio, diterpenos e sesquiterpenos (cineol, borneol e eugenol), substância amarga (guacina, cumarinas, guacosídeo), ácido caurenóico, ácido isobutiriloxi caurenóico, heterósida, ácido cinamoilgrandiflórico, ácido entkaur-16-eno-19-óico, ácido namoilgrandiflórico, ácido estigmast-22-en-3-ol, estigmasterol, flavonóides, esteróis.
Propriedades medicinais: Antiasmática, antiespasmódica, antigripal, antiinflamatória, antimicrobiana, antinevrálgica, antiofídica, anti-reumática, anti-séptica das vias respiratórias, antitussígena, aromática, béquica, broncodilatadora, calmante, cicatrizante, conservante, depurativa, emoliente, estimulante, estomáquica, expectorante, febrífuga, hepatoprotetora, hipotensora (folhas frescas), peitoral, sedativa, sudorífera, tônica.
Indicações: Ácido úrico, afecções do trato respiratório, albuminúria, ansiedade, artrite, asma, bronquite, contusões, coqueluche, dermatites, eczema pruriginoso, febre, ferimentos, gota, hemiplegia (paralisia de um lado do corpo), inflamação de garganta, inflamações intestinais, insônia, malária, manchas de pele, micoses, nevralgia, picada de insetos e cobras, pruridos, resfriado febril, reumatismo, rouquidão, sífilis, tosses rebeldes, úlceras.
Contra-indicações/cuidados: Devido às cumarinas, é contra-indicado para pessoas com hepatopatias (antagonista da vitamina K), trombocitopenia e coagulopatias. Contra indicada para pessoas que usam anticoagulantes ou heparina (aumenta o risco de sangramento). Não indicada para menores de um ano de idade e mulheres na menstruação. O uso excessivo pode causar taquicardia, vômitos e diarréia. Pode causar vômitos e diarréia se usado em excesso. Podem ocorrer acidentes hemorrágicos, quando usado em tempo prolongado.
Modo de usar:
- Uso interno:
- Extrato fluido: 1 a 4 ml / dia. - tintura: 50 a 20 ml / dia (2 a 4 colheres de chá ao dia);
- Infuso ou decocto a 2%: tomar 50 a 200 ml/dia;
- Infusão: 2 xícaras de cafezinho de folhas frescas em ½ l d'água 1 xíc. de chá 4 vezes ao dia (reumatismo e problemas das vias respiratórias).
- Xarope: 10 a 40 ml / dia; - xarope: 4 xícaras das de cafezinho de sumo de folhas frescas em ½ litro de xarope: tosses em geral. Tomar 1 colher das de sopa a cada 4 ou 6 horas;
- Xarope: ferver 6 folhas picadas em um litro de água, coar, misturar o suco de um limão, 3 colheres de sopa de mel: tosse e bronquite. Tomar um cálice 4 vezes ao dia.
- Xarope: decocção de 15 a 20 folhas de guaco, duas colheres de sopa de poejo ou broto de assa-peixe e uma colher de chá de gengibre ralada, em 100 ml de água. Cobrir e deixar esfriar. Adoçar com 150 a 200 g de açúcar ou rapadura e dissolver: crise de tosse, asma e bronquite. Tomar 1 a 2 colheres das de sopa 2 a 3 vezes ao dia. Para as crianças, reduzir a dose à metade;
- Suco: 2 folhas frescas batidas com água (1 copo) em liqüidificador;
- Elixir: de 20 a 80 ml de chá, tomar 1 vez ao dia;
- Uso externo:
- Infuso ou decocto a 5%: aplicar várias vezes ao dia;
- Suco da planta: fazer fricções sobre a parte dolorida; - reumatismo: fazer fricções sobre áreas doloridas.
Cipó Caatinga
ver: http://www.plantasquecuram.com.br